Politica

Lula promete ajuda contra a violência na fronteira com o Paraguai

Presidente participou de evento com presidente paraguaio em Ponta Porã.
Na semana passada, senador paraguaio foi vítima de tiros perto do Brasil.

 

 









Em evento nesta segunda-feira (3) com o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em Ponta Porã (MS), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil vai ajudar a combater a violência na região de fronteira entre os dois países.
Na semana passada, o senador governista do Paraguai Roberto Acevedo foi alvo de disparos na segunda-feira na cidade de Pedro Juan Caballero, região dominada pelo tráfico de drogas na fronteira com o Brasil. Dois brasileiros foram presos suspeitos de envolvimento com o crime.
“Expressei minha solidariedade para com as iniciativas de seu governo no sentido de combater toda ação à margem da lei que ameace as instituições paraguaias e que dificulte sua ação reformadora”, disse Lula falando ao colega paraguaio.
Lula firmou que a melhor forma de combater o narcotráfico é fazer o Estado “de corpo presente”. “Nossa cooperação será fundamental para derrotar a criminalidade, tenha ela a cara que tiver. Eu acredito que a única forma de a gente vencer o narcotráfico, de vencer aqueles bandidos que existem por aí, de a gente vencer aqueles que querem afrontar a democracia é a gente estar de corpo presente, oferecendo mais oportunidades, mais chances e mais possibilidades de Brasil e Paraguai crescerem juntos.”

Diante de Dilma e Serra, Alencar defende governo Lula

Os pré-candidatos participaram da abertura da ExpoZebu, em Minas Gerais.
O vice-presidente não citou o nome de Dilma Rousseff em discurso.

 


 






Na presença dos pré-candidatos à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, e PSDB, José Serra, o vice-presidente José Alencar defendeu a continuidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a abertura da ExpoZebu, na cidade mineira de Uberaba, Alencar elogiou várias vezes Lula. Ele disse que, se perguntarem ao povo qual o desejo atual, a resposta seria: "A continuidade desse governo sério, democrático e desenvolvimentista".
Para Alencar, o governo Lula é "um colosso". "O Brasil não deseja prescindir disso", afirmou. No entanto, o vice-presidente não citou o nome de Dilma, que acompanhava o evento ao lado do ex-governador paulista José Serra, seu adversário político nessas eleições.
Durante o discurso, o vice-presidente disse que assinou, ao chegar ao evento, um documento contra as invasões de terra no país. "Fora da lei não há salvação", disse Alencar citando, segundo ele, Rui Barbosa. De acordo com Alencar, o trabalho de Lula em relação às ocupações de terra foi "absolutamente intransigente".

Bem humorado, como habitual, Alencar enalteceu as riquezas do País e as pesquisas agrícola e pecuária. "Provavelmente não há outro País no mundo que possua terra, água, sol, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu)." Alencar lembrou ainda que, como criador de gado zebu, há muitos anos

 

Líder do governo critica oposição e TSE por ações contra Lula e Dilma

Nesta segunda-feira (3), DEM entrou com mais duas representações.
Para Cândido Vaccarezza, há excessos dos juízes nas multas aplicadas.

 

 

 

 

 

 

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), criticou a oposição e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff (RS), por campanha antecipada. Para Vaccarezza, está havendo excesso dos ministros do TSE, que até o momento determinaram a aplicação de duas multas a Lula, e da oposição, que protocolou as representações. Nesta segunda-feira (3), o DEM entrou com mais duas ações contra Lula e Dilma.
Vaccarezza ironizou a representação protocolada pelo DEM devido ao pronunciamento do presidente em cadeia de rádio e televisão sobre o Dia do Trabalho. “Se a oposição acha que saber escolher é escolher a Dilma nós ficamos feliz”. No pronunciamento, Lula diz que o Brasil “tem um povo maduro, que sabe escolher”. Para o líder do governo, tanto o pronunciamento quanto os eventos de Lula no dia 1º de maio não foram propaganda antecipada.

"Está havendo excesso dos julgadores."  
Cândido Vaccarezza, líder do PT na Câmara
 
Além da oposição, o líder governista estendeu as críticas ao TSE. Para ele, os ministros estão cometendo excessos por ter aplicado multas em Lula em outros casos. “Está havendo excesso dos julgadores. A julgar pelo jeito que são feitas as ações e pelo que alguns ministros estão falando, daqui a pouco todos os jornais e televisões vão ser censurados porque não pode se falar que alguém é pré-candidato”.
Vaccarezza afirma que faltou “presteza” ao Congresso para definir em lei como deveria funcionar a fase de pré-campanha. Ele sugeriu que uma nova legislação seja preparada para as próximas eleições. “Faltou presteza nossa também. Como herdeiros do direito romano, vamos ter que numa próxima lei descer a minúcias e escrever o que pode e o que não pode nessa fase de pré-campanha. O que não pode agora é dizer o número, pedir voto, fazer campanha mesmo, o resto não é campanha antecipada, é informação”.

 
 Durval diz ter desviado R$ 160 milhões para suposto esquema de Arruda

Desvios começaram no governo Joaquim Roriz (PSC), segundo delator.
Ex-secretário depôs à Comissão de Ética da Câmara Legislativa do DF.

 











 O ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa afirma ter participado do desvio de um montante de R$ 160 milhões em um suposto esquema comandado pelo ex-governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM). O valor foi mencionado pelo delator do escândalo conhecido como "mensalão do DEM" em depoimento à Comissão de Ética da Câmara Legislativa do Distrito Federal nessa quinta-feira (29/04). O G1 teve acesso neste domingo (2) às notas taquigráficas do depoimento. O G1 tentou contato com o advogado de Arruda, Nélio Machado, mas as ligações não foram atendidas.
O depoimento faz parte do processo contra a deputada Eurides Brito (PMDB), que foi líder do governo Arruda e aparece em vídeo gravado por Durval colocando dinheiro na bolsa. Por exigência do delator, somente a relatora do caso, Érika Kokay (PT), tomou seu depoimento em local escolhido pela Polícia Federal, uma vez que Durval está sob guarda do programa de proteção a testemunhas. O depoimento durou quase duas horas.
Durval conta no depoimento que o suposto esquema começou em novembro de 2002, ainda na administração do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). Segundo o delator, Roriz "entregou" para Arruda a Codeplan, que era responsável por contratos na área de informática. Durval era o presidente da empresa e, desde então, teria começado a desviar recursos para Arruda e seus aliados. O G1 entrou em contato com a assessoria de Roriz, mas ele só vai se pronunciar após ter acesso à íntegra do depoimento.
"Em 2002, final de 2002, após o Roriz ser vencedor da campanha, eu fui procurado pelo Arruda, que pediu autorização, na minha frente, ligou para o Roriz e pediu autorização para falar comigo. Ele (Roriz) falou: pode falar. Em 2002, final de 2002, novembro, e a partir dali nós começamos a estreitar uma relação aonde ele (Arruda) começou a comandar, mesmo, da forma que foi", diz Durval.
O delator do escândalo de corrupção no DF conta que era o operador dos pagamentos dentro do suposto esquema comandado por Arruda quando este ainda não era governador. Entre 2003 e 2006, Durval diz que fazia uma prestação de contas semanal a Arruda. "Ele (Arruda) controlava tudo e eu fazia prestação. De 2003 a 2006 eu fazia prestação para ele toda semana, prestação de conta. E era na casa dele". O recurso vinha de propina paga por empresas que atuavam na área de informática no governo do Distrito Federal.
Em janeiro de 2007, quando Arruda assumiu o cargo de governador, Durval diz ter deixado de fazer diretamente os pagamentos. Segundo ele, o dinheiro que recebia de propina era repassado para que outras pessoas fizessem o pagamento. Somando os dois períodos, Durval diz que o esquema desviou R$ 160 milhões.
"Os documentos estão todos dentro dos autos. Havia uma prestação de contas deste tamanho. A prestação de contas de, entre 2003 e 2006, 60 milhões destinados pelo Arruda. Está aí meu depoimento. Eu falei: vamos acabar com a hipocrisia. Passou pela minha mão, de tanto tempo, tanto tempo, R$ 60 milhões. Nada menos. De 2007 a novembro de 2009, R$ 100 milhões", afirmou o delator.
O delator chegou a se dizer surpreendido com o que chamou de "banalização" do desvio dos recursos e afirmou que Arruda centralizava o esquema. "Então tem coisas que surpreendem a gente. (...) A banalização do próprio crime. É porque o crime, ele é sistemático, ele é organizado setorialmente e ele é concentrado aqui numa só pessoa, que era o Arruda, que não deixava nada passar".
Arruda "empresário"
No depoimento, o delator afirma ainda que Arruda é um dos sócios de um grande empreendimento no Distrito Federal. Durval afirma que junto com o ex-vice-governador Paulo Octávio e o empresário José Celso Gontijo, Arruda participa da construção de um empreendimento na cidade de Taguatinga para a construção de 17 torres com 29 andares.
A menção é feita quando o delator fala do pagamento de propina para a aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). "Ali tinha inclusão de algumas áreas, tinha a junção de alguns terrenos e mudanças de gabarito, tudo ao mesmo tempo. Inclusive, tem um empreendimento do Arruda, Paulo Octávio e que o Zé Gontijo é um dos sócios, ali naquela descida do Pistão Sul de Taguatinga. São 17 torres de 29 andares".
O delator afirma que a expectativa dos aliados de Arruda era receber R$ 60 milhões em propina de empresários interessados em alterações no PDOT. Durval conta, no entanto, que o esquema não conseguiu o sucesso esperado e teria arrecadado "20 e poucos milhões".
O G1 tentou contato com a assessoria de Paulo Octávio, mas as ligações não foram atendidas. De acordo com a assessoria de imprensa da JC Gontijo, empresa da qual José Celso Gontijo é um dos sócios, a empresa não tem nenhum tipo de empreendimento com Arruda. A empresa informou ainda que vai acionar judicialmente Durval pelas declarações.

O delator afirma no depoimento que Eurides Brito (PMDB) recebeu pagamentos mensais do esquema entre 2003 e 2006, quando ele operava. A deputada aparece em um vídeo gravado por Durval no segundo semestre de 2006 colocando dinheiro na bolsa. Em sua defesa, a parlamentar afirmou que o dinheiro era para encontros que fez com eleitores e que pegou a quantia com Durval a mando de Roriz. O ex-governador classificou esta versão de Eurides como "fantasiosa".
No depoimento prestado à comissão de ética, Durval ataca a ex-líder de Arruda. Ele ironiza a justificativa dada pela deputada para o dinheiro recebido. "Se a Eurides vai ter que arrumar festa, ela vai ter que arrumar muita festa, porque, na realidade, era aquilo todo mês."
O delator afirma que entre 2003 e 2006 a parlamentar recebia R$ 30 mil mensais. Em alguns casos, ainda havia pagamentos extras para festas que ela promovia. Durval diz que saiu do esquema até dinheiro para pagar uma perícia usada por Eurides em sua defesa em outra investigação feita pela Câmara Legislativa. Durval afirma que a deputada tinha conhecimento de que a origem do dinheiro era de corrupção.
O G1 tentou contato com a deputada em seu telefone pessoal e por meio de sua assessoria, mas as ligações não foram atendidas.
Outros envolvidos
Durval avança no depoimento trazendo novos nomes para o escândalo. Ele cita os deputados distritais Doutor Charles (PTB) e Batista das Cooperativas (PRP) entre os que recebiam dinheiro.
Sobre Doutor Charles, o delator afirma que ele tinha "tratamento diferenciado", assim como Rôney Nemer (PMDB). Enquanto os colegas recebiam R$ 30 mil por mês, estes dois ficavam entre R$ 80 e R$ 100 mil. "O Doutor Charles recebia 80 mil, 100 mil. O Rôney também recebia uns 80. Não sei porque a diferença, mas eles recebiam diferenciado".
Nemer nega que tenha recebido dinheiro do suposto esquema. Ele destacou que votou contra várias matérias de interesse do governo durante a administração de Arruda.
Doutor Charles classificou a acusação como "hilária". Ele negou ter recebido recursos do suposto esquema e afirmou que Durval deveria estar dando explicações sobre os recursos que desviou enquanto atuou no governo do Distrito Federal.
Em relação a Batista, que relatou processos de impeachment contra Arruda, Durval diz que ele recebia dinheiro do esquema. "Agora, você vai dizer que, com aquela qualificação do Batista das Cooperativas, você acha que ele não estava dentro? Um camarada venal igual àquele?", questiona o delator. Durval afirma que Batista é "beneficiário de muitas coisas".
O deputado Batista classificou como “revanchismo” a acusação de Durval. Ele lembrou que atacou Durval no depoimento do delatar na CPI da Corrupção em 30 de março. Na ocasião, o deputado criticou o delator por este ficar calado na comissão. “Não acho que o senhor prestou um serviço para o Distrito Federal. Seu papel foi nefasto”, afirmou Batista. Na resposta, Durval afirmou que não gostaria de ser “herói” e falou que o “rolo compressor” estava por vir.
Batista afirmou que a acusação de Durval contra ele é “mentira de um bandido” e disse possuir uma certidão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afirmando que ele não é investigado no caso.

 Wagner assume que Pinheiro é seu candidato ao Senado no PT














  O governador Jaques Wagner (PT) manifestou ontem (segunda-feira) pela primeira vez publicamente o desejo de indicar o deputado federal Walter Pinheiro candidato ao Senado na chapa com que pretende disputar a reeleição em outubro. Wagner assumiu a posição durante um encontro com a chamada bancada federal petista da tendência Construindo um Novo Brasil, ocorrido à noite, na Governadoria.
Na reunião, realizada a pedido dos parlamentares, o governador fez uma exposição detalhada sobre as perspectivas eleitorais de Pinheiro e elencou os motivos pelos quais não gostaria de incorporar o ex-governador Waldir Pires à sua chapa, repetindo tudo o que se fala nos bastidores do PT, mas nunca havia externado diretamente a companheiros de partido.
Em resumo, o governador ponderou que, pela idade – 84 anos recentemente completados – Waldir não projeta grandes perspectivas para o futuro próximo no PT, sendo nula sua influência para os anos vindouros de 2012 (eleição municipal) e 2014 (sucessão estadual), argumento que foi rebatido amistosamente pelos defensores da candidatura do ex-governador.
Eles argumentaram que a eleição em jogo é a de 2010, alegando que as próximas disputas eleitorais terão uma economia própria. Ponderaram ainda que Wagner não poderia fazer uma composição com uma chapa que foi derrotada para a Prefeitura de Salvador em 2008, uma dura referência a Pinheiro, que foi candidato a prefeito pelo PT, e à deputada federal Lídice da Mata (PSB).
Lídice disputou a vice na época e hoje é cotada para a outra vaga ao Senado na chapa governista. Além disso, os deputados lembraram a Wagner que Pinheiro não é conhecido no interior e que, mais do que a gestão, o assunto predominante na campanha será a política, questão com relação à qual acham que Waldir tem melhores chances de mobilizar o eleitorado do que o candidato do governador.
A defesa de Waldir foi assumida, nesta ordem, pelo presidente estadual do PT, Jonas Paulo, pelo deputado federal Geraldo Simões e pelo ex-deputado Emiliano José, dos três o mais próximo do ex-governador. Diante da determinação do grupo em aclamar Waldir, em determinado momento, muito polidamente, Wagner teria deixado escapar que, na eventualidade de um impasse, caberia ao PT fazer a escolha.
A posição foi posteriormente interpretada como uma insinuação de que o governador poderia negociar apoio a Pinheiro com o deputado federal Nelson Pelegrino, o que asseguraria a indicação de seu candidato no PT. Em contrapartida, Pelegrino, que admitiu concorrer ao Senado contra Pinheiro, teria o apoio do colega e de Wagner para disputar a Prefeitura de Salvador em 2012.
Pelegrino, apesar de curiosamente ter emudecido nos últimos dias, nega a quem com ele converse a existência de qualquer negociação visando colocar Pinheiro como candidato ao Senado na chapa de Wagner, posição em relação à qual os defensores do nome de Waldir não confiam 100 por cento, mas, por enquanto, sabiamente, inclusive, não podem emitir qualquer opinião segura a respeito.
Raul Monteiro
Política Livre

Grupo que apóia Waldir no PT diz que Pinheiro é desconhecido no interior

 











Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “Quem pensa que o grupo que defende a candidatura de Waldir Pires ao Senado no PT desistiu de suas investidas pode se considerar completamente enganado. Uma reunião este fim de semana entre apoiadores do nome de Waldir para definir algumas estratégias para a candidatura concluiu que, além de viável, o nome do ex-governador para o Senado é o mais adequado por inúmeras razões. Uma das justificativas para o lançamento de Waldir Pires no grupo de seus apoiadores é o fato de seu principal concorrente no PT já declarado, o deputado federal Walter Pinheiro, não ser suficientemente conhecido no interior, onde o nível de recall dele, ao contrário, é muito grande, principalmente por conta dos vários cargos que já exerceu no Estado e em função da eleição ao Senado em que dizem ter sido fraudado.”

Paulo Souto lamenta tentativa de homicídio contra jornalista na Pituba

 










O presidente estadual do Democratas, o ex-governador Paulo Souto, lamentou a tentativa de homicídio sofrida pelo jornalista e professor Washington Souza Filho. Neste sábado, à tarde, ele sofreu um assalto quando caminhava pela Pituba, indo para casa. Mesmo sem manifestar resistência ao roubo, Washington acabou sendo atingido por três tiros disparados pelos ladrões. No momento, o professor da Ufba encontra-se internado no Hospital da Cidade, mas sem risco de vida.
“Washington Souza Filho é mais uma vítima da completa falta de segurança pública que aflige atualmente a Bahia de ponta a ponta. Felizmente o competente profissional, que tanto contribuiu para elevar o nível do jornalismo da TVE, durante meu último governo, sobreviveu aos inclementes tiros disparados por um entre os bandidos, que hoje tomam conta de nosso estado. Ninguém pode mais sair de casa para comprar um jornal na rua, porque corre o risco de morrer. Isto não pode continuar”, diz o ex-governador.
“Graças a Deus, não perdemos o grande jornalista e professor Washington Souza Filho para o programa mais eficaz do atual governo: o “Bala para Todos”, que apresenta expressivos resultados para infelicidade geral da Bahia. No período de 2007, 2008 e 2009, mais de 13 mil baianos já morreram assassinados”, lembra o ex-diretor-geral do Irdeb e ex-secretário de comunicação, João Paulo Costa, que foi aluno de Washington na Facom.

  
ACM Neto diz que aceita debater com Pelegrino sobre a era ACM














O deputado ACM Neto (DEM) disse, em sua página no twitter, aceitar o desafio do colega Nelson Pelegrino (PT) para debater a era do carlismo. “Claro que aceito o debate, é só marcar hora e local”, afirmou Neto. Hoje, no jornal A Tarde, Pelegrino criticou o artigo publicado ontem por Neto no mesmo veículo de imprensa, quando afirmou que o carlismo não morreu, tendo, inclusive, ficado mais forte com a “lentidão” do governo Jaques Wagner (PT).  “O deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia, também está querendo debater comigo. Mas, antes de debater com Marcelo Nilo, sugiro que ele converse com dois amigos nossos em comum sobre a era ACM. Peço para o deputado conversar com o conselheiro Otto Alencar e Félix Mendonça e pergunte a eles o que ACM fez pela Bahia”, provocou ACM Neto no twitter.