AutoCarros

Novo Peugeot Hoggar

Picape compacta é a 1ª da marca e recebeu R$ 100 milhões em investimento. 
Versões do modelo custam entre R$ 31,4 mil e R$ 43,5 mil sem opcionais.

Convencer a matriz francesa de que a Peugeot precisava investir em uma picape compacta - a primeira em 110 anos de história da marca como fabricante de automóveis - não foi um grande desafio. Como o presidente da Peugeot do Brasil, Guillaume Couzy, diz, tudo o que se refere ao Brasil é visto com bons olhos pela companhia. Isso porque o mercado continua em forte crescimento e a expansão do segmento de comerciais leves, ao qual a picape pertence, deverá ser forte nos próximos quatro anos. Assim nasce o Hoggar, fruto de investimento de R$ 100 milhões para iniciar a renovação da imagem da Peugeot no mercado Brasileiro.


 

 

 

 

 

 

 

“Não é um carro para grandes volumes, mas é uma tendência da indústria e a estratégia para este segmento tem grande importância”, destaca Couzy.
Somente em 2009, foram vendidas mais de 534 mil unidades de comerciais leves no país, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).


 

 

 

 

 

 

 

A picape francesa não tem a cara bonitinha da Chevrolet Montana e muito menos o apelo comercial da Fiat Strada - que é oferecida, inclusive com cabine dupla - mas chega forte em dois quesitos: dirigibilidade e capacidade de carga. Foram nesses dois pontos que a Peugeot se concentrou para lançar um produto competitivo, cujos preços estão na média da concorrência, ao se considerar os itens de série de cada versão.
A mais básica, a X-Line, 1.4 custa a partir de R$ 31,4 mil. Já a intermediária, a XR 1.4, sai por R$ 35.350, enquanto a top de linha, a Escapade 1.6, tem preço sugerido a partir de R$ 43,5 mil.







 

 

 

 




 

 

 

 

 

 

Novo Fiat Uno chega às lojas a partir de R$ 27.350

Com nova carroceria e mecânica, compacto fica posicionado acima do Mille.
Marca reduz o preço do Mille e Palio para não abrir concorrência na família.

Passado 26 anos de seu lançamento, o Uno finalmente muda e para valer. Com alterações significativas na carroceria e no conjunto mecânico, o novo compacto da Fiat começa a ser vendido a partir de R$ 27.350 e fica posicionado uma categoria acima do Mille, que continuará à venda no mercado.
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O novo Uno será oferecido em quatro versões. Por enquanto, apenas as configurações quatro portas estão disponíveis nas lojas. O modelo duas portas chega somente na segunda quinzena de junho, a partir de R$ 25.550. (Confira abaixo todos os preços).


 

 

 

 

 

 

Das versões que já estão à venda, a mais básica, chamada Vivace, sai de fábrica equipada com o novo motor 1.0 Fire. Conhecido por EVO, o propulsor sofreu modificações para reduzir o consumo de combustível e o ruído, mas teve a potência elevada para 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool. Na lista de equipamentos de série o único destaque é o índice de consumo de combustível, o econômetro, que já equipa as versões Economy do Mille e Palio.









Uma versão um pouco mais ‘recheada’, a Attractive, traz por R$ 31.080 o novo motor 1.4 (que também recebeu alterações mecânicas e o nome EVO) de 88 cavalos com álcool, para-choques pintados na cor da carroceria, pneus de 14 polegadas, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, lavador e desembaçador do vidro traseiro e comando manual interno de regulagem do retrovisor.
Por representar 55% das vendas do Mille, a versão aventureira Way foi estendida para o novo Uno e é oferecida com motor 1.0, por R$ 28.490, e 1.4, por R$ 31.870. O pacote de equipamentos segue na motorização menor os itens do Vivace e na maior o pacote do Attractive.














Já o visual é diferenciado pelas barras longitudinais no teto, faróis com máscara negra, lanternas traseiras fumê, molduras nas caixas de roda e faixas laterais nas portas com a descrição da versão. O Way 1.0 conta ainda com para-choque pintado e rodas de 14”. No modelo 1.4 há também console no teto ( igual ao do Idea) e volante com ajuste de altura.
Direção hidráulica, trio elétrico e regulagem de altura do assento são oferecidas como opcional em todas as versões. Para atender as novas leis de segurança veicular, que passam a vigorar em 2014, o compacto pode ser equipado com freios ABS e duplo airbag. São oferecidos ainda MP3 Player com sistema Bluetooth e para-brisa térmico que desembaça o vidro dos modelos sem ar-condicionado.
Nova cara
Todos os elementos que compõem a carroceria do novo Uno foram pensados para que o modelo não perdesse a sua identidade visual. Apesar de trazer linhas mais arredondadas, o compacto mantém a essência quadrada, principalmente nos detalhes.














A forma geométrica está nas três pequenas entradas de ar, no desenho das rodas de liga-leve de 14 polegadas, nos retrovisores e no contorno do nome do modelo estampado na tampa traseira. Já na cabine foram adotadas formas mais arredondadas que estão destacadas nas saídas de ar e no painel de instrumentos, semelhante ao do Fiat 500.
O novo Uno também se assemelha ao carrinho premium da marca pelas possibilidades de personalização, com adesivos exclusivos, detalhes no interior e até novos revestimentos dos assentos. O modelo Vivace pode ser equipado com o kit Square, o Attractive com o Jeans e o Way com o Tribal. Há ainda outras três opções para qualquer versão que trazem os temas internet, natureza e competição.


















Com 3,77 metros de comprimento, 1,63 metros de largura e 1,48 metros de altura, o novo Uno é 8 cm mais comprido, 9 cm mais largo e 2 cm mais alto que o Mille. O porta-malas tem capacidade para 280 litros ante os 290 do compacto de entrada. Mas os 10 litros podem ser recuperados com o posicionamento mais vertical do encosto da fileira de trás.
Reposicionamento de preços
O novo Uno pretende desbancar o Volkswagen Gol, o carro mais vendido do país desde 1987. Mas nessa jogada, a Fiat corre o risco de colocar no escanteio o irmão Palio, que há anos faz a barreira para tentar segurar as vendas do hatch da Volks.
Para evitar a concorrência interna, a marca reposicionou os preços do Mille e do Palio que estão, em média, R$ 600 mais em conta. O Mille Fire Economy 1.0 passa a ser oferecido a partir de R$ 23.570 e o Palio 1.0 será vendido a partir de R$ 26.300.
Tabela de preços do novo Uno:
Vivace
1.0 (duas portas) - R$ 25.550
1.0 (quatro portas) - R$ 27.350
Attractive
1.4 (duas portas) -R$ 29.280
1.4 (quatro portas) - R$ 31.080
Way 1.0
Duas portas - R$ 26.690
Quatro portas- R$ 28.490
Way 1.4
Duas portas - R$ 30.070
Quatro portas- R$ 31.870




Fiesta 2011 chega a partir de R$ 29.900
Modelo ganha nova frente e mantém o mesmo preço















A Ford apresentou nesta sexta-feira (23) o novo Fiesta da linha 2011 para o mercado brasileiro. Trata-se de uma reestilização do modelo atual para dar mais fôlego ao hatch e sedã no mercado nacional. A dianteira é o grande destaque nas duas versões e ganhou linhas inspiradas nos novos modelos da marca na Europa.

O desenho dos faróis tomou como base as linhas da nova geração do próprio Fiesta, enquanto a entrada do para-choque lembra a do Focus atual. Na traseira do hatch, as mudanças são mínimas e quase imperceptíveis, enquanto no sedã, as lanternas chamam a atenção. Embora tragam o mesmo formato, a lente interna tem acabamento prateado, como na geração anterior do sedã Fusion

 






O Fiesta reestilizado chega para ficar abaixo da nova geração do modelo, que foi confirmada pela Ford e chega do México no segundo semestre, primeiro, na versão sedã. Os modelos continuam com a mesma gama de motores 1.0 e 1.6 flex, sendo o primeiro com 69 cavalos a gasolina e 72 cv a álcool e o outro com 101 cv e 106 cv. Os preços que você confere abaixo não sofreram alteração se comparados com os da linha 2010.











Fiesta hatch 1.0 Fly - R$ 29.900
Fiesta hatch 1.0 Pulse - R$ 31.500
Fiesta sedã 1.0 Fly - R$ 33.500
Fiesta sedã 1.0 Pulse - R$ 35.150
Fiesta hatch 1.6 Fly - R$ 32.300
Fiesta hatch 1.6 Pulse - R$ 33.905
Fiesta sedã 1.6 Fly - R$ 35.950
Fiesta sedã 1.6 Pulse - R$ 37.560

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Desenho dá pistas da nova Ranger
Projeção mostra como poderá ser a nova picape que deverá ser feita na Argentina















O investimento equivalente a R$ 500 milhões da Ford na Argentina foi confirmado. Agora falta a confirmação de qual modelo será feito no país vizinho. Todas as fichas estão sendo apostadas na nova Ranger por uma série de motivos. Então, decidiram fazer a projeção de como deverá ser o novo modelo, sobre a qual falaremos um pouco mais para frente. Por enquanto, o presidente da Ford argentina, Enrique Alemañy, faz seu discurso dizendo que "o investimento permotirá gerar o maior volume de empregos diretos e indiretos que na história da marca na Argentina"  















Ele também disse que o veículo a ser montado na Argentina é inédito e vai ser vendido a nível mundial, com lançamento previsto para 2012. Pois bem, então voltemos à projeção. A nova Ranger já foi flagrada em testes em diferentes partes do mundo, com camuflagem bem pesada. Com base no que já foi visto do carro até agora é que o desenho acima foi feito pelo designer australiano Josh Byrnes e publicado no site Car Advice. Vale lembrar que a Austrália é um país em que se consome picapes médias com mais avidez do que na Argentina.
Usando algumas partes da Volkswagen Amarok e alguns itens que se tornaram comuns nos novos modelos da Ford é que apareceram os detalhes estilísticos da projeção. Componentes como a grade cromada, os faróis e as entradas de ar frontais seguem o estilo adotado em outros recentes lançamentos da marca do oval azul. Por dentro, com base em fotos de segredo, Byrnes criou o ambiente da nova picape, que parece não dever nada a nenhum bom sedã grande.
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Gol 2011 ganha duas versões
Ecomotion e Seleção fazem parte da nova gama do hatch

A Volkswagen apresenta a linha 2011 do Gol, que passa a ter duas versões inéditas: Ecomotion e Seleção. A primeira delas, ainda fabricada com a carroceria da quarta geração (conhecida como G4), tem a economia de combustível como principal atração e chega a partir de R$ 27.530. Conta com pneus 165/70R 13 “verdes”, que oferecem menor resistência ao rolamento, além de relações de marcha 6,8% mais longas e indicador no painel que ajuda a chegar a 10% de economia de combustível em relação ao Gol básico vendido até agora.

No caso do Gol Seleção, feito em homenagem ao time brasileiro que vai disputar a Copa de Mundo de Futebol, os atrativos ficam por conta de uma série de itens exclusivos. Já começa pela pintura, que pode ser coberta pelo novo Azul Boreal, que lembra o uniforme da seleção. Além do azul, o carro pode vir pintado de branco e todas as outras cores disponíveis nas outras versões do Gol. O modelo parte
Além disso, o carro vem equipado com o emblema da CBF bordado nos encostos dos bancos dianteiros e nas portas da frente. As rodas de aro 14 têm desenho feito especialmente para essa versão e vêm montadas em pneus 185/60R. Para dar um toque de esportividade, os faróis são escurecidos, assim com as lanternas traseiras. Trata-se de uma alternativa ao Gol Copa, que a marca alemã lançou em alguns campeonatos mundiais de futebol, a partir de 1982
As duas novas versões do hatch da Volkswagen são equipadas com o mesmo motor 1.0, que rende até 71 cavalos, quando alimentado apenas com álcool. No caso do Seleção, além dos itens de série, o carro ainda pode vir com freios ABS, volante multifuncional, sensores que ajudam nas manobras de estacionamento, duplo air bag, ar-condicionado, entre outros equipamentos.

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Golf VII: o nacional pode ser este
E com ele vem uma inédita superplataforma. É o fim do atraso em relação à Europa
O Golf nacional vai pular direto da quarta geração para a sétima, ao que tudo indica. Esse é o desejo de executivos da marca no Brasil e na Alemanha. Segundo uma fonte, "resta ver se a conta fecha". Leia-se: se o carro poderá ser produzido no Paraná, aliando preço competitivo e boa margem de lucro. A decisão deve ser sacramentada até maio. Se a conta não fechar, a opção será trazer da Alemanha todo o ferramental da atual geração do modelo alemão – a sexta. 
Seja qual for a escolha, o Golf só mudará em 2012. Optar pela sétima geração vai sair mais caro num primeiro momento, mas depois ela tende a se pagar mais fácil. Explicamos: o Golf VII terá a nova arquitetura MQB, a ser utilizada por diversos modelos da VW no mundo (veja quadro na página ao lado). Isso diminuirá (e muito) os custos de produção. Ou seja, o novo Golf estrearia por aqui uma base que será usada nos próximos Gol, Voyage, Fox e até Passat – que não será feito por aqui, mas tecnicamente poderia.

O primeiro flagra do modelo na Europa revelou uma "mula" com a carroceria do VI e caixas de roda alargadas. Apesar de o protótipo não dar nenhuma pista sobre o design, a VW ajudou a desvendar seu próprio segredo. Uma imagem do carro no centro de design, ainda em clay (maquete em argila e plástico), apareceu em um vídeo de divulgação. O visual manterá a identidade Golf, com a coluna traseira larga. Será mais uma evolução do que uma revolução, como mostram nossas projeções. Os faróis terão cantos mais vivos, assim como as linhas das janelas. As lanternas permanecerão horizontais.
A matriz garante que a construção será mais refinada do que nunca, e o carro usará materiais mais leves para ganhar em economia de combustível e performance. Na Europa, são esperadas uma versão híbrida e o uso de uma nova geração do câmbio DSG de dupla embreagem, agora com sete marchas (contra seis da atual). Por aqui, o motor 1.6 atual deverá passar novamente por mudanças até 2012, mas o 2.0 estará mais do que na hora de ganhar aposentadoria.

A escolha do Golf VII será a chance de a VW brasileira provar de vez se ficará em sintonia com a Europa. Se a opção recair sobre fazer o Golf VI quando ele sair de linha na Europa, será um avanço bem menor, e de certa forma frustrante. Afinal, a concorrência vem ousando, com carros alinhados ao que de melhor existe no mundo – vide Ford Focus, Hyundai i30 e, em breve, Peugeot 308.

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Corolla está de cara nova na Europa
Toyota reestiliza sedã com novo desenho para grade e lanternas



A Toyota quer dar um ar mais jovial ao Corolla na Europa e, para isso, reestilizou o sedã, que deve chegar em maio às concessionárias da marca no Velho Continente. Os grandes destaques estão na grade dianteira, de filetes cromados e na lanterna traseira. Ela exibe novo desenho que mescla o vermelho com aros cromados.  








Por dentro, a montadora também providenciou mudanças, com novas opções de cores para o acabamento, além de um volante multifincional com novo design. No Brasil, porém, a montadora não deve implantar as modificações tão cedo no Corolla, que disputa mês a mês a liderança do segmento de sedãs médio, ao lado do Civic









Mitsubishi Triton flex chega por R$ 99.990
Picape passa a ser equipada com motor V6 bicombustível de 205 cavalos















A Mitsubishi acaba de lançar a versão flex da picape L200 Triton, que agora virá equipada com motor V6 bicombustível usado no Pajero Sport, capaz de render 205 cavalos com apenas álcool no tanque. Os preços estão mais em conta. Partem de R$ 99.990 e o carro passa a estar disponível apenas com câmbio automático.
Assim como no caso do utilitário esportivo, a picape também ganhou tanque um pouco maior (90 litros, ante 75 litros) para ajudar na autonomia. Entre as mudanças adotadas para o utilitário poder beber álcool está a nova calibração do módulo de gerenciamento da caixa de marchas, cujo funcionamento se adapta ao combutível que estiver sendo consumido. Além disso, o motor receber reforços em várias partes internas.


Novo Classic chega por R$ 28.294
 Quase sem mudanças, sedã faz 15 anos e quer aumentar vendas
 










Ele já foi visto com disfarce, sem disfarce, em grupo, sozinho e por todos os ângulos. Mas só agora a GM lança oficialmente o Classic com sua nova cara – nem tão nova assim. O sedã chega às lojas da marca esta semana a partir de R$ 28.294, com alterações basicamente externas. O interior permanece o mesmo, assim como a motorização 1.0 de 78/77 cv (álcool/gasolina).

É verdade que se a primeira olhada sobre o novo Classic for rápida, as mudanças passam quase despercebidas. Mas uma observação atenta revela os detalhes que buscam modernizar o visual do sedã. Na dianteira, entram um novo desenho para o conjunto óptico, com formato triangular (similar ao do prisma), novo capô com vincos ressaltados, parachoque com novo formato, assim como entrada e ar dianteira com novo friso cromado.










A traseira mantém a tônica, com novo conjunto de luzes (agora horizontal, invadindo a tampa do porta-malas), parachoque com novo formato e curva da tampa mais ressaltada. A lateral permanece praticamente a mesma, com a curva dos paralamas mais angulosa, repetidores de setas e maçanetas, frisos de portas e retrovisores na cor da carroceria. O interior ganhou apenas nova manopla de câmbio (mesma do Prisma) e grafismos nos mostradores.

Depois de 15 anos, esta foi a maior reforma que o 3º sedã mais vendido na história do Brasil já sofreu. E, já com o desenho novo, o Classic deverá assumir a segunda posição do ranking em breve, ultrapassando o Chevette ao alcançar mais de 1,065 milhão de unidades vendidas. Contando com essa preferência clara dos clientes, a GM não parece ter feito muito esforço para dar novo fôlego ao veterano.







Na verdade, o novo Classic chega com visual criado graças ao maquinário do modelo Sail, que deixou de ser fabricado na China. Com a morte do sedã por lá, todo o equipamento veio para o Brasil, e foi aproveitado para dar ao Classic a sua nova cara. Enquanto isso, os consumidores chineses recebem um sedã de visual e plataforma totalmente novos.

Pena que peramaneceram no modelo os mesmos problemas que já incomodavam lá em 1995. O volante tem uma pegada desconfortável, e a posição de dirigir não é boa, em grande parte por culpa da caixa de roda que invade demais a área dos pedais. As imperfeições da pista são transmitidas em grande parte para a cabine, assim como o barulho do motor. E, apesar de responder bem, o propulsor VHCE tem dificuldades em levar o Classic nas subidas. Mesmo com apenas um ocupante, uma ladeira a bordo do sedã é tarefa penosa.

Alinhada com as nomenclaturas globais da GM, a Chevrolet passa a vender o Classic no Brasil apenas na versão LS. São cinco kits diferentes, com itens de série que incluem desembaçador do vidro traseiro, preparação de som e imobilizador eletrônico. A lista de opcionais traz ar condicionado, direção hidráulica, ar quente e protetor de cárter. O destaque vai para o novo rádio com sistema PRDS, que recebe notícias enviadas pela GM diretamente no visor.

Mesmo com as tímidas mudanças, as expectativas da GM não poderiam ser melhores. A marca já projeta um crescimento de 20% nas vendas do modelo, cravando em 11 mil unidades negociadas no mês. Para dar conta da demanda, a montadora prepara sua fábrica em São José dos Campos (SP) que, em conjunto com a de São Caetano do Sul (SP), deverá suprir todo o mercado nacional.